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Festejamos a decisão do DNIT de investir nas hidrovias, mas a capacidade de transporte deve ser muito maior.
A verdade é que esse potencial será definido por fatores macroeconômicos e é impossível afirmar um número de quanto as hidrovias podem transportar de carga. São muitas variáveis, como o desenvolvimento econômico e da atividade hidroviária em cada uma das bacias. Isso sem levar em conta o número de empresas que vão aderir ao modal, o volume de carga que será necessário transportar e o investimento que a iniciativa privada irá realizar.
Em função da economicidade, esse número é muito flexível. Qualquer número que se disser, será aceito. O que vai dizer se é verdadeiro ou não será o mercado e a economia. Isto porque, na medida em que o Brasil demanda crescimento, aumenta e consolida a economia, as hidrovias se mostram como a alternativa econômica viável para transportar grandes volumes.”
(deputado Luis Cunha, presidente da Frente Parlamentar Pró-Hidrovias e Portos do Pará, em entrevista à agência Amazônia).
Hoje, ele foi entrevistado por Santino Soares, no programa Bom Dia Cidadão, na Rádio Liberal AM. Luis Cunha também é membro titular das comissões de Direitos Humanos e Defesa do Consumidor e de Educação, Cultura e Saúde, líder e vice-presidente estadual do PDT. Veja aqui um pouco do que rolou, no videocast no blog Bom Dia Cidadão.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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