A prisão preventiva do comissário de bordo Januário dos Santos Palheta, condenado a 15 anos e 4 meses de prisão por ter abusado sexualmente de uma menina de dez anos – sua própria sobrinha, enquanto dava aulas de matemática -, foi mantida pelo TJE-PA. Segundo a relatora do processo, desembargadora Vânia Silveira – que se destaca pelo excelente trabalho de combate à pedofilia -, o réu representa risco à ordem pública.
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