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A presença do Ministério Público está sendo implorada pelos munícipes parauaras, nas Prefeituras e Câmaras Municipais, inclusive na capital. São muitas e graves as denúncias: compra de produtos e utilização de serviços sem licitação, desvio de dinheiro público na aquisição de merenda escolar, combustível e pagamento de refeições em restaurantes, contratação de funcionários fantasmas, nepotismo, empréstimos bancários irregulares, contratos de vereadores com as Prefeituras e Câmaras e por aí afora.
O exemplo do juiz de Tailândia merece ser seguido: quebra do sigilo bancário e fiscal de todos os vereadores e seus familiares, além da requisição ao Detran e à Jucepa para que informem todos os veículos e empresas no nomes dos investigados.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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