A Operação Manirroto, que desmantelou no Pará esquema criminoso contra a ordem tributária e o sistema
financeiro nacional, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro, com prejuízo aos
cofres públicos estimado em R$ 20 milhões, mobilizou hoje 40 servidores da Receita Federal e 120 agentes da PF que há um ano
estavam de olho em pessoas físicas e
grupos empresariais que ostentavam riqueza incompatível com os rendimentos
declarados ao Leão. Durante a
investigação, foi apurado o uso de “laranjas”, que emprestavam suas contas bancárias
para servir de entreposto ao dinheiro movimentado, que posteriormente seguia
para os verdadeiros destinatários.
financeiro nacional, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro, com prejuízo aos
cofres públicos estimado em R$ 20 milhões, mobilizou hoje 40 servidores da Receita Federal e 120 agentes da PF que há um ano
estavam de olho em pessoas físicas e
grupos empresariais que ostentavam riqueza incompatível com os rendimentos
declarados ao Leão. Durante a
investigação, foi apurado o uso de “laranjas”, que emprestavam suas contas bancárias
para servir de entreposto ao dinheiro movimentado, que posteriormente seguia
para os verdadeiros destinatários.
Foram cumpridos sete mandados de
prisão – Raimundo Nonato Nogueira da Costa, Roberlan Baldo Fiorese, José
Domingos de Oliveira, Heron Belei de Oliveira, Francisco Edmar Cunha e sua
esposa Vera Lúcia de Carvalho Cunha, e Ridário Messias Lins, todos donos de
factorings -, trinta e três mandados de busca e apreensão nas empresas e
residências dos investigados e dezesseis mandados de condução coercitiva. As
ações ocorreram em Belém e em vários municípios paraenses. Além disso, a
Justiça Federal decretou o sequestro de bens e o bloqueio de recursos
financeiros dos envolvidos.
prisão – Raimundo Nonato Nogueira da Costa, Roberlan Baldo Fiorese, José
Domingos de Oliveira, Heron Belei de Oliveira, Francisco Edmar Cunha e sua
esposa Vera Lúcia de Carvalho Cunha, e Ridário Messias Lins, todos donos de
factorings -, trinta e três mandados de busca e apreensão nas empresas e
residências dos investigados e dezesseis mandados de condução coercitiva. As
ações ocorreram em Belém e em vários municípios paraenses. Além disso, a
Justiça Federal decretou o sequestro de bens e o bloqueio de recursos
financeiros dos envolvidos.
O nome da operação faz alusão a
pessoa perdulária, esbanjadora. Cinquenta empresas estão sob investigação, além de servidores públicos, políticos e empresários, cujos nomes ainda não foram revelados pela PF.
pessoa perdulária, esbanjadora. Cinquenta empresas estão sob investigação, além de servidores públicos, políticos e empresários, cujos nomes ainda não foram revelados pela PF.
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