Vejam só esta: o empresário Junior Chaves, dono de um restaurante em Santarém-PA, acordou
na quarta-feira com 30 agentes da PF em frente à sua casa, armados, mandando
que abrisse a porta e chamando-o de bandido,
marginal e vagabundo. Uma multidão assistia a cena, além de sua família e
seus sogros. Teve que abrir o portão com as mãos na cabeça, levou chave de braço e foi empurrado pelos
policiais, que tinham um mandado de busca e apreensão para a casa do vizinho, investigado
por exploração de máquinas caça-níqueis e alvo da Operação Caça e Caçador.
na quarta-feira com 30 agentes da PF em frente à sua casa, armados, mandando
que abrisse a porta e chamando-o de bandido,
marginal e vagabundo. Uma multidão assistia a cena, além de sua família e
seus sogros. Teve que abrir o portão com as mãos na cabeça, levou chave de braço e foi empurrado pelos
policiais, que tinham um mandado de busca e apreensão para a casa do vizinho, investigado
por exploração de máquinas caça-níqueis e alvo da Operação Caça e Caçador.
O delegado da PF que chefiava a operação,
mesmo depois de confirmado o engano, não pediu sequer desculpas. O vizinho encalacrado – que logo foi liberado – e um
delegado da Polícia Civil que acompanhava a operação, é que se desculparam pelo
erro.
mesmo depois de confirmado o engano, não pediu sequer desculpas. O vizinho encalacrado – que logo foi liberado – e um
delegado da Polícia Civil que acompanhava a operação, é que se desculparam pelo
erro.
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