Foto: Alexandre Moraes
Olho d’água, escultura
em peças metálicas de Acácio Sobral, definida por ele como uma “pintura
em 3D” que representa com suas formas sinuosas o movimento das águas do rio que
margeia a Universidade Federal do Pará, nascente do conhecimento sempre
crescente, interagindo com a floresta amazônica, integra o projeto Campus Contemporâneo e a expectativa do
artista plástico era a de que provocasse uma ebulição de respostas no espaço
cultural da UFPA.
em peças metálicas de Acácio Sobral, definida por ele como uma “pintura
em 3D” que representa com suas formas sinuosas o movimento das águas do rio que
margeia a Universidade Federal do Pará, nascente do conhecimento sempre
crescente, interagindo com a floresta amazônica, integra o projeto Campus Contemporâneo e a expectativa do
artista plástico era a de que provocasse uma ebulição de respostas no espaço
cultural da UFPA.
Mas a obra
foi desmontada sem consulta à família do autor, e tampouco à comunidade artística.
E
a prefeitura do campus sequer se pronunciou de modo a esclarecer ao público o
que está acontecendo. Afinal, uma desmontagem para revitalização exige medições,
catalogação, documentação, inspeção, ainda mais porque essa obra é patrimônio
público, e não se tem notícia de tais cuidados.
foi desmontada sem consulta à família do autor, e tampouco à comunidade artística.
E
a prefeitura do campus sequer se pronunciou de modo a esclarecer ao público o
que está acontecendo. Afinal, uma desmontagem para revitalização exige medições,
catalogação, documentação, inspeção, ainda mais porque essa obra é patrimônio
público, e não se tem notícia de tais cuidados.
Os familiares estão confusos, sem
explicação e indignados. Uma petição
pública reivindica a remontagem da obra no espaço-tempo proposto pelo
saudoso Acácio Sobral, cuja memória não merece ser esfacelada.
explicação e indignados. Uma petição
pública reivindica a remontagem da obra no espaço-tempo proposto pelo
saudoso Acácio Sobral, cuja memória não merece ser esfacelada.
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