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 Foto: Alexandre Moraes
Fotos: Keyla Sobral

Olho d’água, escultura
em peças metálicas de Acácio Sobral
, definida por ele como uma “pintura
em 3D” que representa com suas formas sinuosas o movimento das águas do rio que
margeia a Universidade Federal do Pará, nascente do conhecimento sempre
crescente, interagindo com a floresta amazônica, integra o projeto Campus Contemporâneo e a expectativa do
artista plástico era a de que provocasse uma ebulição de respostas no espaço
cultural da UFPA.
Mas a obra
foi desmontada sem consulta à família do autor, e tampouco à comunidade artística.
E
a prefeitura do campus sequer se pronunciou de modo a esclarecer ao público o
que está acontecendo. Afinal, uma desmontagem para revitalização exige medições,
catalogação, documentação, inspeção, ainda mais porque essa obra é patrimônio
público, e não se tem notícia de tais cuidados.
Os familiares estão confusos, sem
explicação e indignados.
Uma petição
pública
reivindica a remontagem da obra no espaço-tempo proposto pelo
saudoso Acácio Sobral, cuja memória não merece ser esfacelada. 
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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