Hoje às 17h a OAB-PA vai fazer um justo reconhecimento ao trabalho desenvolvido pela advogada Ana Celina Hamoy, coordenadora do Centro de Defesa da Criança e do Adolescente – Cedeca/Emaús; Irmã Henriqueta Cavalcante, coordenadora da Comissão Justiça e Paz da CNBB Norte II, e Maria de Nazaré Sá de Oliveira, ex-presidente do Conselho Estadual de Direitos da Criança e do Adolescente e fundadora do Forum DCA. Trata-se do conceituado Prêmio José Carlos Castro, de Direitos Humanos.
O Sindicato dos Jornalistas do Pará e OAB-PA outorgam hoje também o Prêmio Paraense de Jornalismo em Direitos Humanos, organizado pelas comissões de Direitos Humanos da OAB-PA e do Sinjor-PA com a finalidade de premiar matérias jornalísticas sobre esse tema, que contribuam para a divulgação e valorização dos direitos humanos no Estado do Pará.
O Prêmio faz parte da campanha “Um novo olhar da mídia para os Direitos Humanos”, que pretende chamar a atenção dos jornalistas e veículos de comunicação para novas formas de abordagem sobre direitos humanos e combater a criminalização dos defensores de direitos humanos pela mídia.
Os jornalistas puderam participar em quatro categorias: Jornalismo Impresso, Telejornalismo, Radiojornalismo e Webjornalismo. Foram inscritos 31 trabalhos. A comissão julgadora, composta pelas jornalistas Avelina Castro e Caroliny Pinho e pelo advogado André Leão, avaliou as matérias no dia 1º de dezembro, na sede do Sinjor-PA. O primeiro lugar de cada categoria receberá R$ 1 mil e certificado, enquanto o segundo e terceiro colocados de cada categoria apenas certificado.
A presidente do Sinjor-PA, Roberta Vilanova, admite que há um longo caminho a ser percorrido para que as matérias alcancem o nível ideal. Porém, é um começo. Além das matérias inscritas no Prêmio, a Comissão de Direitos Humanos do Sinjor-PA trabalhará os resultados da pesquisa “Mídia e Violência – As narrativas midiáticas”, feita por professores pesquisadores da Faculdade de Comunicação da UFPA.
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