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“Não há direito fechado numa sociedade aberta.
Não discuto liberdade de expressão. Sou de uma geração que lutou por isso.
Discuto qual a forma de garantir maior espaço da liberdade de expressão.

Não há a menor
possibilidade de ter eleições livres sem que a imprensa atue de forma livre.

 

Ao cidadão, a palavra para que
ele diga o que ele quer, como ele quer, do jeito que ele quer. Afinal, a
Constituição começa dizendo que a República Federativa do Brasil tem como
fundamento a cidadania, e a cidadania se exerce com liberdade e liberdade de expressão.

 

Temos 138 milhões de eleitores,
todos querendo falar, podendo falar e a Constituição garante esse direito. A
Justiça Eleitoral deve punir excessos, abusos de poder, fraudes e corrupção.
Mas nunca censurar; não vamos judicializar as campanhas eleitorais.”

 

(Ministra Cármen Lúcia, presidente do TSE, na 7.ª Conferência Legislativa sobre Liberdade de
Expressão, na Câmara dos Deputados,defendendo as redes sociais.)

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

Apertem os cintos, o boneco sumiu!

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