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Ontem à noite houve a premiação de 10
artesãos no concurso de esculturas em miriti promovido pela Secult, com apoio
da OS Pará 2000 e do Sebrae, cujas belíssimas peças integram a exposição
Miriti das Águas“, que fica na Estação das Docas até o próximo dia
21. Também foi a abertura da tradicional Feira do Miriti, na Praça
Waldemar Henrique, em espaço climatizado, onde se pode borboletear e se
encantar entre brinquedos e peças decorativas que são verdadeiros ícones não só
da tradição do Círio de Nazaré como da cultura de Abaetetuba, cuja originalidade merece ser destacada em escala mundial.
A falta de coordenação dos dois
eventos, simultâneos, prejudicou ambos. Os artesãos premiados tiveram que abandonar
seus estandes na Feira do Miriti para receber os prêmios e perderam muitas
vendas, no horário de pico de visitação.
E a falta de divulgação é de doer.
Apesar do exército de jornalistas que atuam na Secom, não há uma mísera foto
dos dois eventos da Secult no portal do Governo do Estado e no site da Agência
Pará, que estão repletos de farta cobertura com notas, notícias e fotografias
do Terruá Pará, projeto pessoal do secretário de Comunicação, que desconhece
suas atribuições e usa as ferramentas públicas para se promover.
Pobre Pará!
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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