Vejam como é possível a sociedade se engajar: hoje, o diretor da
Associação Brasileira de Indústria de Hotéis, Carlos Acatauassú Freire, disse
que a rede hoteleira está contribuindo com a campanha “Aqui respeitamos os direitos humanos”, que combate a exploração
sexual contra crianças e adolescentes. O empresário revelou que a Abih/PA está sensibilizando
hóspedes, empregados e pessoas envolvidas direta e indiretamente na cadeia do
negócio, e que 18 hotéis já aderiram à campanha, representando 85% da rede
hoteleira. Os dados foram apresentados durante Seminário na sede do Ministério
Público em Belém do Pará.
Associação Brasileira de Indústria de Hotéis, Carlos Acatauassú Freire, disse
que a rede hoteleira está contribuindo com a campanha “Aqui respeitamos os direitos humanos”, que combate a exploração
sexual contra crianças e adolescentes. O empresário revelou que a Abih/PA está sensibilizando
hóspedes, empregados e pessoas envolvidas direta e indiretamente na cadeia do
negócio, e que 18 hotéis já aderiram à campanha, representando 85% da rede
hoteleira. Os dados foram apresentados durante Seminário na sede do Ministério
Público em Belém do Pará.
O procurador do Ministério Público do Trabalho Rafael Dias Marques,
conferencista no evento, defende com veemência que “não basta a responsabilidade criminal, mas também a responsabilidade
civil dos agressores, acrescida com a perda patrimonial. Assim o combate se
torna mais eficaz contra aqueles que praticam violência sexual e exploração do
trabalho de crianças e adolescentes. O MPT dispõe hoje de R$100 milhões,
relativos a indenizações resultantes da condenação de empresários por conta do
trabalho escravo. Estamos ampliando este procedimento para reparação
patrimonial às vítimas (família e o menor) de violência sexual e relação de
trabalho”.
conferencista no evento, defende com veemência que “não basta a responsabilidade criminal, mas também a responsabilidade
civil dos agressores, acrescida com a perda patrimonial. Assim o combate se
torna mais eficaz contra aqueles que praticam violência sexual e exploração do
trabalho de crianças e adolescentes. O MPT dispõe hoje de R$100 milhões,
relativos a indenizações resultantes da condenação de empresários por conta do
trabalho escravo. Estamos ampliando este procedimento para reparação
patrimonial às vítimas (família e o menor) de violência sexual e relação de
trabalho”.
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