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A violência nos rios paraenses chegou a níveis insustentáveis. O governo do Estado e a Marinha, via Capitania dos Portos, precisam agir, sob pena de incentivar a pistolagem. Quem conhece o circuito da pesca esportiva sabe, por exemplo, que depois do assalto de uma lancha com pescadores “diferenciados” em São Caetano de Odivelas, em que estava presente certo político com mandato e que tem trânsito junto ao governador, dois dos assaltantes foram mortos, e desde então os piratas só assaltam os barcos pesqueiros e de passageiros.

O que significa isso? Entregar a população para a barbárie? Sem falar que barcos da policia fluvial ficam protegendo as marinas particulares, mas deixam nas mãos de Deus (ou seria do demônio?) os pobres usuários das embarcações de linhas intermunicipais.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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