0

Mônica Palheta Furtado Belém assumiu o cargo de defensora pública-geral do Pará para o biênio de 25 de junho de 2024 a 28 de fevereiro de 2027. Ao nomeá-la, o governador enfatizou sua satisfação em nomear a mais votada. “Festejamos a força da Defensoria. Queria destacar a felicidade de poder ver a Defensoria ampliando, com mais 18 novos defensores, e destacando todos os municípios do Marajó podendo ter presencialmente um defensor público titular. Que isto possa ser uma busca para que possamos chegar aos 144 municípios do Estado, a todos os cidadãos do Pará”.

“Hoje é o dia mais feliz da minha vida defensorial. São 23 anos trabalhando como defensora pública. Este primeiro momento será de gratidão e compromisso em conduzir a Defensoria com a mesma responsabilidade, mesma vontade de fazer mais pela população vulnerável do nosso Estado, buscando efetivar a Justiça e dar ao cidadão o seu direito à cidadania. Poder levar a Defensoria como instrumento de promoção dos direitos humanos, dando continuidade ao trabalho que já estamos fazendo com o apoio do Executivo e do Legislativo do nosso Estado”, declarou Mônica Belém.

Prestigiaram a posse a vice-governadora Hana Ghassan; o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Francisco Melo (Chicão); o agora ex-defensor público-geral do Estado, João Paulo Lédo; e o procurador-geral do Pará, Ricardo Sefer.

A Defensoria Pública é uma instituição constitucionalmente destinada a garantir assistência jurídica integral, gratuita, judicial e extrajudicial, aos legalmente necessitados. Nos últimos dois anos de gestão, ressaltou João Paulo Lédo, a Defensoria conseguiu expandir seu atendimento, passando de 44 para 102 municípios. “Foi um período áureo para a Defensoria. Saímos de 700 mil atendimentos para chegarmos ao número de 2 milhões e 300 mil atendimentos, tornando esta uma das defensorias mais pujantes do Brasil. Agora, passará para a nova gestora a meta ambiciosa de, no próximo biênio, conseguir estar nos 144 municípios do Pará, levando justiça e cidadania para aqueles que mais precisam”.

República Ananin em polvorosa

Anterior

Uma história leva à outra, n° 9

Próximo

Você pode gostar

Mais de Notícias

Comentários