A presidente da Comissão de Cultura da Câmara Federal, deputada Jandira
Feghali (PCdoB-RJ), o presidente da Comissão de Turismo e Desporto, deputado
Romário (PSB-RJ) e o engenheiro Ivo Herzog, filho do jornalista Vladmir Herzog,
encaminharam à Comissão Nacional da Verdade e à Comissão da Verdade do Estado
de São Paulo os documentos que já entregaram à CBF, denunciando o envolvimento
de José Maria Marin, durante o regime militar (1964-1985), na prisão, tortura e
morte do jornalista, em 1975.
Feghali (PCdoB-RJ), o presidente da Comissão de Turismo e Desporto, deputado
Romário (PSB-RJ) e o engenheiro Ivo Herzog, filho do jornalista Vladmir Herzog,
encaminharam à Comissão Nacional da Verdade e à Comissão da Verdade do Estado
de São Paulo os documentos que já entregaram à CBF, denunciando o envolvimento
de José Maria Marin, durante o regime militar (1964-1985), na prisão, tortura e
morte do jornalista, em 1975.
São discursos de Marin, então deputado
estadual em São Paulo, “denunciando” que a TV Cultura, onde
trabalhava Herzog, estaria sendo dominada por comunistas, e elogiando o
delegado Sérgio Paranhos Fleury, um dos líderes da repressão política e célebre
torturador. Junto com os documentos, há uma petição com 58 mil assinaturas pedindo
que Marin deixe a CBF. Cópias também foram enviadas a todas as federações
estaduais de futebol.
estadual em São Paulo, “denunciando” que a TV Cultura, onde
trabalhava Herzog, estaria sendo dominada por comunistas, e elogiando o
delegado Sérgio Paranhos Fleury, um dos líderes da repressão política e célebre
torturador. Junto com os documentos, há uma petição com 58 mil assinaturas pedindo
que Marin deixe a CBF. Cópias também foram enviadas a todas as federações
estaduais de futebol.
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