Publicado em: 4 de dezembro de 2012
O deputado Edmilson Rodrigues(PSOL)
denunciou na tribuna da Alepa, hoje, a constante falta de papel nas seccionais
urbanas de Belém, que vem tumultuando o trabalho da polícia. Em requerimento,
ele cobrou explicações à Segup-PA. Os registros de ocorrências policiais, de
prisões e de perícias são alguns dos serviços comprometidos pela falta de
papel. Praticamente todo o trabalho de uma delegacia é realizado por meio de
documentos impressos no computador e assinados pelas autoridades competentes,
que são encaminhados ao Poder Judiciário, ao Sistema Penal, ao Centro de
Perícias Científicas, ao Instituto Médico Legal e a vários setores da polícia e
do poder público.
denunciou na tribuna da Alepa, hoje, a constante falta de papel nas seccionais
urbanas de Belém, que vem tumultuando o trabalho da polícia. Em requerimento,
ele cobrou explicações à Segup-PA. Os registros de ocorrências policiais, de
prisões e de perícias são alguns dos serviços comprometidos pela falta de
papel. Praticamente todo o trabalho de uma delegacia é realizado por meio de
documentos impressos no computador e assinados pelas autoridades competentes,
que são encaminhados ao Poder Judiciário, ao Sistema Penal, ao Centro de
Perícias Científicas, ao Instituto Médico Legal e a vários setores da polícia e
do poder público.
“Tem
sido significativo o número de cidadãos que procuram as seccionais para
registrar a ocorrência de crimes sofridos, mas voltam para casa sem conseguir
atendimento, ou pior, têm que comprar o papel do próprio bolso. Há cerca de um
mês, a quantidade de papel enviada às seccionais tem sido bastante aquém da
necessidade. E, para as seccionais não pararem, alguém tem comprado o produto,
inclusive os próprios delegados, preocupados em cumprir os prazos de inquéritos
policiais, prevenindo, assim, sofrer possíveis procedimentos administrativos”,
revelou Edmilson.
sido significativo o número de cidadãos que procuram as seccionais para
registrar a ocorrência de crimes sofridos, mas voltam para casa sem conseguir
atendimento, ou pior, têm que comprar o papel do próprio bolso. Há cerca de um
mês, a quantidade de papel enviada às seccionais tem sido bastante aquém da
necessidade. E, para as seccionais não pararem, alguém tem comprado o produto,
inclusive os próprios delegados, preocupados em cumprir os prazos de inquéritos
policiais, prevenindo, assim, sofrer possíveis procedimentos administrativos”,
revelou Edmilson.
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