O jornalista Guilherme Augusto estranha, em sua coluna de hoje, que ninguém quis fazer a Marcha pela Maconha aqui no Pará. Cá para nós, e essa turma por acaso algum dia quis saber de marchar?
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.
Comentários