0

O Real Class desabou, três pessoas morreram, dezenas ficaram sem seus apartamentos, centenas estão seriamente traumatizadas porque viram a tragédia e moram no entorno. Apesar da vigilância, todas as peças de vergalhões e blocos de concretos, fundamentais para a perícia, foram furtados e ninguém viu. O prédio não tinha seguro e a construtora diz que no momento do desabamento rajadas de vento de 140 Km/h atingiram Belém (incrível como nem houve destelhamento nos outros prédios).  Ah! E já anunciaram que o laudo só vai ficar pronto no fim do ano.
Querem mais ingredientes para a impunidade? Se o Ministério Público não agir com firmeza, vai ser a segunda edição do desabamento do Ed. Raimundo Farias, em 1987. Trinta operários morreram, o processo prescreveu(!) e ninguém foi punido.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

Leããããããããoooooooo!

Anterior

Facilidades no RG

Próximo

Vocë pode gostar

Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *