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Fruto de pedido dos integrantes da Comissão Justiça e Paz da CNBB Norte II, acompanhados pelo Bispo do Marajó, Dom José Luiz Azcona, ao procurador geral de justiça Marcos Antonio Ferreira das Neves (leiam aqui), a coordenadora do Centro de Apoio Operacional da Infância e Juventude, promotora de justiça Mônica Rei Moreira Freire, reuniu com representantes do Ministério do Emprego e Trabalho e do Ministério Público do Trabalho para definir estratégias de atuação conjunta visando a erradicação do trabalho infanto-juvenil, com ênfase à situação de exploração que ocorre no arquipélago do Marajó, a começar por Breves e imediações.

Outra promessa do PGJ à CJP da CNBB Norte II também já está em andamento: o lançamento de concurso público para 50 novos promotores de justiça, a fim de minimizar o déficit do MPE-PA, que hoje é de cerca de 100 membros. Enquanto isso, espera-se que os promotores designados para responder pelos municípios sejam proativos, divulguem os dias em que estão de plantão nos municípios, façam audiências públicas informando a população sobre seus direitos e atuem com firmeza diante das gravíssimas violações dos direitos humanos registradas pela Comissão Justiça e Paz em quase todo o arquipélago.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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