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Foto: Celso D’Abreu

Mais
um casarão do bairro do Reduto virou cinzas, no domingo, perto da meia-noite. Com
as linhas arquitetônicas da fachada já descaracterizadas, abandonado e com a
placa de vende-se, o imóvel é mais um exemplar da memória de Belém do Pará que
se vai, fruto do descaso com o patrimônio histórico, artístico e cultural.  A  Dulce Rosa Rocque, dirigente da ONG CidadeVelha Cidade Viva, lembra que foi criado por lei o Fundo Municipal de
Preservação, destinado à conservação do patrimônio cultural de Belém, e até
hoje ninguém sabe, ninguém viu qualquer ação. E que, antes de entregar as
chaves da Prefeitura para o próximo gestor, o atual deveria prestar contas do
que fez com o nosso patrimônio, tombado ou não.
Qual
será o próximo a incendiar?
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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