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Ao retornar, hoje, de sua viagem à China e à
Malásia, o líder do PSDB na Alepa, deputado José Megale, esclareceu as notícias
sobre as investigações do Ministério Público relativas à sua assinatura em
cheques da Assembleia Legislativa, de 2003 a 2006, quando era vice-presidente
da Casa.
Afirmando que repetirá o gesto espontâneo que fez
em junho de 2011, quando se colocou à disposição do MP, Megale explicou que, na
época, na ausência do presidente, assinou alguns cheques, mediante
pareceres técnicos e jurídicos elaborados por servidores que detinham a
competência administrativa para tal. E que os cheques tinham que ter a
assinatura do presidente ou vice, além da assinatura do 1º secretário, que
poderiam não estar, necessariamente, no mesmo local na hora desse ato, e cabia
ao servidor responsável pelo documento buscar as assinaturas e dar o devido
encaminhamento. O parlamentar lembrou que há quatro categorias de cheques no
MP: uma assinada só por ele; duas por outros deputados e um sem assinatura de
nenhum deputado, fato do qual tomou ciência na visita ao MP no ano passado.
Megale disse que assinou também, na ausência do
presidente, atos administrativos e leis, mas agiu de boa-fé, sem receio de que
houvesse irregularidade, cumprindo a rotina do cargo, e com respaldo dos
setores competentes da Alepa.
E reafirmou sua crença no trabalho do Ministério
Público. “Volto afirmar como fiz desde o
início, que o MP continue fazendo as investigações, pois a instituição tem
competência para tal,  e após, tome as providências necessárias na
apuração das irregularidades. A Instituição pode contar com minha colaboração
no que for preciso. Estarei à disposição para responder qualquer solicitação,
seja de que caráter for. Não me furtarei jamais de minhas responsabilidades
”.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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