A Sema agendou audiências públicas, com
a presença do MPE-PA, órgãos governamentais, Ongs e entidades civis, para esta
quinta, 25, e sexta, 26, nos municípios de Rondon do Pará e Dom Eliseu, a fim
de debater os estudos que sustentam o pedido de licenciamento ambiental do
projeto Alumina Rondon, da Votorantim Metais.
a presença do MPE-PA, órgãos governamentais, Ongs e entidades civis, para esta
quinta, 25, e sexta, 26, nos municípios de Rondon do Pará e Dom Eliseu, a fim
de debater os estudos que sustentam o pedido de licenciamento ambiental do
projeto Alumina Rondon, da Votorantim Metais.
Trata-se da exploração
de bauxita com planta de processamento primário. A mina fica a 70 Km da sede de
Rondon do Pará, abrangendo também Dom Eliseu. Com previsão de minerar 420
milhões de toneladas de bauxita em 40 anos, o empreendimento pretende beneficiar
308 milhões de toneladas e transformá-las em 120 milhões em alumina. Com isso,
seria gerado um total aproximado de 300 milhões de toneladas de material
estéril, que precisa ter destinação correta.
de bauxita com planta de processamento primário. A mina fica a 70 Km da sede de
Rondon do Pará, abrangendo também Dom Eliseu. Com previsão de minerar 420
milhões de toneladas de bauxita em 40 anos, o empreendimento pretende beneficiar
308 milhões de toneladas e transformá-las em 120 milhões em alumina. Com isso,
seria gerado um total aproximado de 300 milhões de toneladas de material
estéril, que precisa ter destinação correta.
O MPE manifestou
preocupação com a emissão de poluentes que podem causar danos à camada
atmosférica. Outro problema é a chegada de trabalhadores e aventureiros na
região, desestruturando escolas, postos de saúde e delegacias, que não têm
capacidade para a demanda, além da grande quantidade de caminhões circulando
nas vias paraenses, que contribuem para o aumento da poluição, risco de
acidentes, estragos nas rodovias e caos no trânsito.
preocupação com a emissão de poluentes que podem causar danos à camada
atmosférica. Outro problema é a chegada de trabalhadores e aventureiros na
região, desestruturando escolas, postos de saúde e delegacias, que não têm
capacidade para a demanda, além da grande quantidade de caminhões circulando
nas vias paraenses, que contribuem para o aumento da poluição, risco de
acidentes, estragos nas rodovias e caos no trânsito.
“Os R$ 5,6 bilhões para implantação do
empreendimento devem representar também desenvolvimento digno para região, com
geração de emprego, renda, melhoria de qualidade de vida e respeito ao meio
ambiente”, observa o promotor de justiça Raimundo Moraes.
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