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As investigações do MPE, via Geproc – Grupo de Prevenção e Repressão às Organizações Criminosas -, e Promotoria de Direitos Constitucionais e do Patrimônio, já alcançaram a conexão com servidores do Judiciário no escândalo da Alepa. Empregados domésticos pagos com dinheiro público e pessoas carentes cadastradas em projeto social tinham documentos usados para recebimento de elevados salários.

Havia Procurador na Alepa com contracheque de R$83.184,28 mil, além de muitos obesos salários acima do teto constitucional.

Já foi apurada também contratação de empresas fornecedoras de equipamentos, materiais e serviços para os quais não estavam habilitadas nem registradas. Os nomes virão à tona em breve.

Os promotores de Justiça já têm informações a respeito de servidores que estão no centro do poder na Alepa há mais de 30 anos e pelas quais passavam contratos e benefícios funcionais irregulares. Vão entrar em foco a Secretaria Legislativa e a Procuradoria Geral da Casa, além da Comissão de Licitação, considerados pontos nevrálgicos no caso.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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