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Na década de 30, Wilson Fonseca mandava as partituras de suas músicas para publicação, vejam só – no Jornal das Moças, do Rio de Janeiro, e depois recebia notícia de que seriam tocadas na Rádio Mayrink Veiga, numa das mais famosas do Brasil, na época. Então, Isoca reunia toda a família e amigos para a audição de suas obras musicais. Era um sucesso.
E o compositor lá de Santarém – que nem era conhecido na capital paraense – tinha suas músicas divulgadas na antiga Capital da República, para todo o território brasileiro, onde fosse possível sintonizar aquela emissora de rádio.
As primeiras músicas foram divulgadas, pelo jornal e pela rádio, quando o maestro tinha apenas 21 anos de idade.
Quase um milagre!…
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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