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Vi na internet esta foto de carrinho feito com lata e arame e me remeteu a uma infância simples, criativa e feliz, com brinquedos feitos de material reciclado, as latas e caixas dando vez a mobília de casa de boneca, telefones para conversar com os amiguinhos da vizinhança, tempo para ler e trocar gibis e andar de bicicleta, livros e filmes de aventura, embalar na rede, tomar banho de rio e igarapé, brincar na praça e no parquinho de diversão, coisas banais e geniais. Hoje as crianças parecem não viver sem internet, videogame, iPhone, tablet. Não sou contra a tecnologia, muito ao contrário, mas o consumismo não pode – ou não deve – enterrar a alegria de viver. E vocês, que acham?
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

Sem água e sem luz

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