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Três empregados da Norte Energia e um piloto de uma empresa prestadora de serviços desde o dia 10 estão retidos na aldeia Curuatxé, na Terra Indígena Curuaia, na região da  Hidrelétrica de Belo Monte. Os reféns não sofreram maus tratos físicos. As lideranças indígenas pressionam para que a empresa cumpra as ações do Projeto Básico Ambiental – Componente Indígena (PBA-CI) da UHE-Belo Monte na aldeia, a 360 Km em linha reta das obras da usina, no rio Curuá. 

A empreiteira alega que, devido ao difícil acesso à aldeia e à distância, as obras no local se tornam particularmente complexas e dependem também da vazão do rio, principalmente para transporte de materiais e equipamentos. Amanhã, está previsto o envio de maquinário para perfuração de novo poço no local, de modo a atender a demanda de abastecimento de água na aldeia.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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