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E continua a contagem de mortos e feridos nas rodovias do Pará. A
BR-316, perigosíssima e sempre congestionada, é emblemática pela falta de fiscalização.
Ônibus e caminhões ocupam todas as faixas e o entroncamento com a PA-324, que
leva a Salinópolis, é criminoso. O resultado da balbúrdia e selvageria é que, no
ano passado, foram registradas 23 mortes e 1.697 acidentes só nos 10 Km da
rodovia que ligam Belém a Marituba, trecho campeão de acidentes em todo o
Brasil desde 2009. Não se vê um só guarda da PRF atuando para prevenir. As
barreiras fixam contribuem apenas para aumentar os engarrafamentos. Quantas vidas precisam ser ceifadas para que alguém faça algo?
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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