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O Banco da Amazônia vem intensificando a terceirização na área de informática, não resolve os problemas de sistema e não convoca os concursados para o setor, que está inundado de contratos de terceirizados: Totvs (antiga Totalbanco), Amon, Foton, PDCase, JD Consultores. E a toda poderosa Cobra.
Os correspondentes bancários se transformaram num ótimo negócio para os bancos, para economizar na prestação de serviço, porque ficam desobrigados de cumprir exigências para abrir uma agência: planos de segurança e respeito aos direitos previstos na Convenção Coletiva de Trabalho dos bancários. E segurança para a clientela…
Funcionam como agência, só que sem portas de segurança, vigilantes, sistema de filmagem. Os trabalhadores recebem salários bem inferiores ao dos bancários, sem contar que não são protegidos pelas dezenas de cláusulas previstas na CCT, como a Participação nos Lucros e Resultados e direitos relacionados à saúde.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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