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Um projeto de excelência, o de combate ao trabalho infantil e incentivo à aprendizagem, desenvolvido no Pará e Amapá pelo Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região com o apoio de mais de cem parceiros institucionais  – inclusive este blog -, está sendo alvo de pessoas inescrupulosas. Empresas de cursos profissionalizantes estão tentando ludibriar adolescentes alunos de escolas públicas, propagandeando que fazem seleção para serem jovens aprendizes ou encaminhamento para o primeiro emprego. Distribuem panfletos nas escolas, usando os gestores, professores ou os próprios estudantes, e fazem inscrições em sites, com posterior telefonema para que os meninos e meninas compareçam em uma determinada escola ou igreja, que seria visitada pelo programa da Justiça do Trabalho. No sábado passado, na paróquia São Lucas Evangelista, e hoje na Escola Estadual Pinto Marques, foram flagradas essas fraudes. O que inicialmente parecia gratuito passava a ser pago no ato de “seleção” ou “palestra motivacional”. A desembargadora do Trabalho Zuíla Dutra e a juíza trabalhista Vanilza Malcher, gestoras regionais do programa, já denunciaram os fatos e as medidas cabíveis estão sendo tomadas pelos órgãos competentes.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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