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O promotor de justiça Arnaldo Azevedo, do
antigo Geproc, atual Gaeco – Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime
Organizado – do MPE-PA, fez um pronunciamento contundente durante o ato público
de repúdio à PEC Nº 37, hoje, na Praça da República, e que escandalizou a
multidão. Disse, entre outras coisas, que em 2010 a Alepa, com total de 3 mil
servidores e 41 deputados, gastou em alimentação R$23 milhões, enquanto todo o
sistema penal do Estado do Pará, oferecendo café, almoço e jantar para 10 mil
presos, gastou menos que R$18 milhões.  E
que a Alepa gastou R$ 18 milhões naquele ano com combustível, enquanto todo o
Sistema de Segurança Pública do Pará, incluindo Corpo de Bombeiros, Polícia Militar
e Polícia Civil, consumiu pouco mais de R$17 milhões para abastecer o efetivo
em todo o Pará, 24 por dia. Detalhe: Só a PM tem 19 mil policiais na ativa.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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