A vida que bate, a vida que tira. O riso que cessa, barriga vazia. A vida que espreita, a vida que corre. O riso que mata, o riso que colhe. A vida dos outros, a vida vulgar. O riso das folhas, o riso do mar. A vida bacana, a vida sadia. O riso nervoso, o riso vicia. A vida de dor, a vida de então. O riso ator, o riso pagão. A vida sofrida, a vida do bom. O riso que amarga, o riso sem tom. A vida bandida, a vida sem cor. O riso da carne, o riso de horror. A vida que corta, a vida que anima. O riso brejeiro, o riso fascina. A vida de paz, a vida de nada. O riso da sorte, o riso que mata. A vida de fome, a vida de amor. O choro dos homens que a morte calou. ” (Gabriella Florenzano, no seu blog Flores de Agosto, debutando na blogosfera. Passem lá)
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