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Agora que o próprio Ministério da Defesa, comandado pelo general Paulo Sérgio Nogueira, afirmou em documento oficial ao Tribunal Superior Eleitoral que o relatório produzido pela equipe técnica das Forças Armadas sobre a fiscalização da urna eletrônica não apontou a existência de qualquer fraude ou inconsistência nas urnas eletrônicas e no processo eleitoral de 2022, espera-se que o Brasil volte à normalidade.

No ofício em que pede que as sugestões dos militares sejam aceitas, o ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, cita pontos técnicos que podem ser corrigidos, como investigação da compilação do código-fonte do sistema e a análise minuciosa dos códigos binários executados nas urnas. Em nota oficial, o presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, afirmou que o trabalho das Forças Armadas será analisado e aproveitado para aperfeiçoamento do sistema.

O presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco, em manifestação através do Twitter, citou o XXIV Congresso Internacional das Instituições Superiores de Controle e o “trabalho fundamental” do Tribunal de Contas da União (TCU) para atestar a confiabilidade das urnas.

Outro relatório, do Conselho Federal da OAB, também foi entregue ao presidente do TSE, e reforçou a confiança da entidade no sistema eletrônico de votação. “Após a análise dos relatórios feitos pelas comissões de Direito Eleitoral distribuídas em todo o país, a instituição concluiu que não houve nenhuma suspeita de irregularidade na votação. Evidenciou-se, ao contrário, a postura transparente da Justiça Eleitoral na preservação da lisura e da segurança”.

Leiam a íntegra do relatório oficial das Forças Armadas entregue ao TSE.

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