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A Fundação Carlos Gomes recebeu denúncia de que um homem de prenome Arthur, que seria o coordenador de uma escola de música em Marudá, no nordeste do Pará, estaria usando o nome da instituição para cobrar taxas de manutenção e matrícula, com promessas de material didático, instrumentos musicais, ônibus e carteiras.

Em nota, a FCG esclarece que não mantém com ele qualquer contato e nem cobra taxa de participação nos projetos sociais realizados pela Diretoria de Interiorização. O único estabelecimento de ensino musical da região vinculado à Fundação é a escola de música da Banda Santa Cecília, no município de Marapanim. 

Já foi registrado Boletim de Ocorrência porque a Fundação Carlos Gomes soube que está sendo organizada uma visita à Feira Pan-Amazônica do Livro, com a participação de todas as crianças da tal escola, em nome da FCG, o que não procede. Até que se certifiquem de que se trata de um empreendimento idôneo e seguro, o conselho aos pais dessas crianças é que não autorizem a viagem de seus filhos sem acompanhamento.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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