0
 

O juiz federal  João César Otoni de Matos condenou Vivaldo Rosa
Marinho a cinco anos e quatro meses de reclusão por ter submetido trabalhadores
a condições semelhantes às da escravidão, na fazenda “Novo Prazer”, onde, em
2009, o Grupo Especial de Fiscalização Móvel, do Ministério do Trabalho e
Emprego, em conjunto com o Ministério Público do Trabalho e a Polícia Federal, resgatou
onze empregados em condições subumanas, em Marabá.
Leiam aqui
a íntegra da decisão, no processo nº 133-28.2011.4.01.3901.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

MPF socorre casario da Cidade Velha

Anterior

Falsos pescadores verão o sol nascer quadrado

Próximo

Você pode gostar

Comentários