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Eles atacam em bando e depenam o barco todo, se necessário, aumentando ainda mais nossos prejuízos. Não sobra nada nos barcos. Em um ou dois casos, eles chegaram a cercar uma balsa com vários barcos próprios e rádios de comunicação, parecia uma ação daquelas planejadas pela polícia nos cinemas. Mas senti muita confiança na governadora, que vai resolver essa questão para nós. Pedimos isso não só pelos armadores, mas para a manutenção da boa imagem do Pará. Agora está apalavrado que o governo do Pará disponibilizará mais quatro lanchas para o patrulhamento das rotas comerciais, pois não podemos perder a confiança de empresas que, apesar das dificuldades naturais, não deixam de investir no Estado. Para muitas, não é fácil transportar cargas por barcas, assim como as armadoras, passam a garantia de que o produto chegará inteiro no destino final, mas arcam com os prejuízos de ações de piratas”. (Luiz Ivan Janau Barbosa, presidente do Sindarpa, em entrevista ao site Porto gente, em 22 de Janeiro de 2008).
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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