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O Pará já tem agora a sua Comissão da Verdade, ainda que no âmbito do Poder Legislativo. O objetivo é apurar violações de direitos humanos ocorridas contra qualquer pessoa no território do Pará ou contra paraenses, ainda que fora do Estado, praticadas no período de 18 de setembro de 1946 a 05 de outubro de 1988 e, em especial, durante a guerrilha do Araguaia.
A Comissão será constituída por sete deputados indicados pelas bancadas partidárias e, atuando em consonância com a Comissão Nacional da Verdade, do governo federal, ouvirá depoimentos e recolherá documentos de modo a formar um acervo que, posteriormente, será oferecido às bibliotecas e às universidades para pesquisas, servindo, assim, de referência histórica da ditadura militar no Brasil.
A comissão terá prazo de dois anos, a partir de sua instalação, para concluir seus trabalhos.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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