Pacientes deitados em macas no corredor e até no chão. Esta é a revoltante situação no Hospital Ofir Loyola, cujo hospital pediátrico, esperado por crianças com câncer que precisam desesperadamente de tratamento, ainda não saiu do papel.
Se dinheiro tem, se a obra começou há cinco anos, por que, meu-deus-do-céu, ninguém toma providências?
Comentários