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Pacientes deitados em macas no corredor e até no chão. Esta é a revoltante situação no Hospital Ofir Loyola, cujo hospital pediátrico, esperado por crianças com câncer que precisam desesperadamente de tratamento, ainda não saiu do papel.
Se dinheiro tem, se a obra começou há cinco anos, por que, meu-deus-do-céu, ninguém toma providências?
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Abrajet, do IHGP e do IHGTap, editora do portal Uruá-Tapera.

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