A promotora de Justiça Juliana Felix instaurou inquérito civil para apurar as causas e responsabilidades do naufrágio do barco Capitão Ribeiro, no rio Xingu. Também requisitou à polícia inquérito criminal.
Ao cartório de registro civil de Porto de Moz, que estava exigindo documentos pessoais das vítimas, ela recomendou que não crie obstáculos para a identificação dos corpos.
Ao cartório de registro civil de Porto de Moz, que estava exigindo documentos pessoais das vítimas, ela recomendou que não crie obstáculos para a identificação dos corpos.
A falta de controle no transporte fluvial na Amazônia é a maior razão para tantas tragédias. Não adianta a pretensão punitiva aos donos das embarcações se os órgãos que deveriam garantir a segurança fazem vista grossa às irregularidades.