Publicado em: 4 de dezembro de 2009
Enviei, no último dia 02, e-mail a Guilherme Augusto Souza, em protesto a notas inverídicas publicadas em sua coluna no Diário do Pará.
Contrariando as mais elementares normas da ética profissional e do bom jornalismo, ao invés de se retratar ou de pelo menos publicar a mensagem, o colunista fez nova investida, hoje, o que evidencia a sua deliberada intenção de praticar a aleivosia assacada e seu propósito de macular a dignidade pessoal, por motivos obscuros.
Não fui forjada no mundo da pantomima e da hipocrisia. Só cumprimento e faço questão de ser cumprimentada pelos amigos. Aos inimigos – releva dizer – destino meu desprezo, e deles quero distância. A história registra, para nos alertar, vários exemplos do resultado da soberba e da mentira que, infelizmente, não têm servido de lição para muitos.
Para conhecimento dos leitores, eis, na íntegra, a mensagem por mim enviada:
Caro Guilherme,
Li, espantada e triste, hoje, suas duas notas ofensivas em relação ao almoço de blogueiros no restaurante Terra do Meio, complementando a nota maldosa publicada na sua coluna de segunda-feira.
Você estava lá. Sabe quem foi e ouviu nossas conversas. Nós o tratamos com carinho e atenção. Tem perfeito conhecimento de que se tratou apenas de uma confraternização de amigos, muito informal.
Também sabe perfeitamente que ninguém do grupo lhe mandou qualquer informação no sentido do que foi publicado. Está, de modo consciente, propagando uma mentira injuriosa, caluniosa e difamatória, enxovalhando a honra pessoal de pessoas dignas que jamais fizeram mal a você – eu, pelo menos, sempre o tive em alta conta e o quis bem.
Suas notas desmerecem sua biografia e a admiração, amizade incondicional e respeito que sempre cultivei por você.
Franssinete Florenzano
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