Rosana Barleta, ré em duas ações criminais propostas pelo MPE, acusada de participar das fraudes em licitações que desviaram R$ 8 milhões e também de incluir funcionários fantasmas na folha de pagamento, em desvios de R$ 9 milhões, apontada na recente auditagem especial feita no exercício de 2010 da Alepa, pelo TCE, como uma das principais envolvidas nas irregularidades, e uma das 26 pessoas que tiveram os sigilos bancário e fiscal quebrados por determinação da justiça, assim como as contas bloqueadas e os bens sequestrados para o ressarcimento do erário, está – acreditem! – em processo de aposentadoria.
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