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Processos amontoados pelas secretarias, sem andamento, contrariando outro dispositivo constitucional que obriga que o processo seja resolvido em tempo razoável; Juízes que são obrigados a responderem por mais de três Varas e em Comarcas diferentes, acumulando mais de doze mil processos; falta de servidores pela ausência de concurso público; prédio prestes a desabar, com risco de matar pessoas; alguns juízes que so trabalham de terça a quinta-feira; Juízes que não cumprem plantões; sistema de informática inoperante que paralisa ainda mais o andamento dos processos; audiências designadas com prazo superior a um ano no Juizado Especial Cível; Promotores de Justiça que respondem por Promotorias de outras Comarcas; que não comparecem às audiências; que trabalham de terça a quinta-feira”.

Relato externa o sentimento da Subseção da OAB de Marabá em relação à atuação do Judiciário e Ministério Público locais, em Nota de Repúdio publicada nos jornais da região.
O texto finaliza batendo forte:
“Este é o triste retrato da realidade daqueles que precisam da Justiça Estadual em Marabá que se veem abandonadas à própria desesperança e à falta de compromisso daqueles que deveriam zelar pela boa e rápida administração da Justiça. Essa é a expressão da vergonha maior ( o grito é da nota original) da Justiça Estadual em nosso Município. Repudiamos essa situação e exigimos que a eficiência e moralização seja restabelecidas”.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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