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O espetáculo teatral “Maiandeua” retrata as crendices populares e o mundo dos encantados, como o boto e a jarina. Conta a história de Joana da Barca, uma jovem que sumiu aos 12 anos, ao ser levada por seres encantados quando caiu em um rio da Amazônia. Sete anos depois, ela reaparece cheia de encantos, para buscar o amor do passado, Pedro, e levá-lo para a Ilha de Maiandeua, um local onde apenas seres especiais podem habitar.
A história de amor e os conflitos entre a ciência e a mitologia se passa na década de 40, na Vila da Barca, um dos antigos mocambos de Belém, repleto de palafitas, pontes e casebres, misturando encantarias com os problemas cotidianos do local, fruto do descaso das autoridades.
Montado pelo Grupo de Teatro de Porão da Unipop, o espetáculo tem a direção do arte-educador e historiador Alexandre Luz e é uma adaptação do texto, de mesmo título, do autor paraense e imortal da Academia Paraense de Letras Levy Hall de Moura.
Maiandeua” fica em cartaz, em Belém, de hoje a sábado, 19, às 20 horas, no Porão Cultural da Unipop (Av. Senador Lemos, entre Dom Pedro I e Dom Romualdo de Seixas, bairro Umarizal).
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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