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Casa da Cultura (antigo Quartel de Óbidos ),
em foto de Eliseu Dias.

Joia arquitetônica de Belém do Pará, o
Palacete Bibi Costa, na Avenida Governador José Malcher, esquina com a Joaquim
Nabuco. 
O entorno, como
o coreto em frente, que dava o ar
belle
époque
a Belém, não existe mais.
O esplendoroso Theatro da Paz, pela lente de Cláudio
Santos.
Palacete Pinho, restaurado e sem qualquer
utilização pela Prefeitura de Belém, em foto de Carlos Macapuna.
Galpões 11 e 12 da Companhia Docas do Pará,
ameaçados de desaparecer de seu contexto histórico. Vários já sumiram, em “reformas”.

Hoje é o Dia do Patrimônio
Histórico e Cultural do Estado do Pará, instituído pela Lei n° 7. 515/2011. A data
é oportuna para lembrar a importância da valorização do patrimônio parauara e a
responsabilidade de toda a população quanto à preservação dos símbolos e da
memória do Pará.
Uma programação constituída de mesas-redondas, passeios, oficinas e
palestras, além de apresentação de trabalhos desenvolvidos nas áreas do
patrimônio cultural está sendo promovida em Belém pela
Associação
dos Agentes de Patrimônio da Amazônia, até a sexta-feira, 9, na Semana do Patrimônio Paraense, com o
tema Patrimônio e Sociedade.

Nas fotos, ícones de nossa arquitetura.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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