0

Hoje, que todos aproveitamos para
homenagear aquela que nos deu vida e à vida, proponho que reflitamos sobre o
quanto seremos mais felizes se, no dia-a-dia, fizermos pequenas e
significativas coisas. Como, por exemplo, tratar sempre com carinho, elogiar, abraçar,
beijar. Dizer o quanto a amamos, admiramos e somos gratos, enfatizar os seus
acertos e minimizar os seus equívocos. Oferecer ajuda, dedicar tempo para ouvir
relatos, trocar confidências, falar abobrinhas,
rir.
E, pelo menos neste dia especial, lembrar de todas as mães
que lutam com todas as forças para criar seus filhos, em meio à desigualdade e
a toda sorte de adversidade. Pensemos nelas de modo eficaz, agindo diariamente
como cidadãos responsáveis e conscientes, exigindo do poder público o
cumprimento das obrigações sociais.
Abençoadas sejam todas as mães, biológicas e adotivas, avós,
bisavós e tataravós. E que herdemos a
luz e a sabedoria desse amor incondicional e infinito.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

Pirotecnia e a dura realidade

Anterior

Lançamento do Guia Gastronômico e Turístico do Tapajós

Próximo

Você pode gostar

Comentários