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Aterrissa hoje na mesa do delegado geral de
polícia civil do Pará,
Nilton Jorge Barreto
Atayde,
Recomendação da promotora de justiça Maria da
Penha de Mattos Buchacra Araújo, a fim de que se abstenha de fazer lotações verbais
de delegados no interior, assim como designações de acúmulo de várias
circunscrições. No mesmo documento, requisita informações sobre o cumprimento
do recomendado.
O MPE já esgotou a paciência. É que há mais
de um ano mandou instaurar inquérito, em razão de denúncias da associação dos
delegados de polícia referentes a irregularidades administrativas nas ditas
designações – bucais, como diz o
caboclo – no interior, e até agora o caso não teve solução, sendo que até um Termo
de Ajustamento de Conduta proposto pela Promotoria dos Direitos Constitucionais
Fundamentais, Defesa do Patrimônio Público e da Moralidade Administrativa  foi recusado pelo delegado geral.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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