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O Correio Braziliense demitiu, até o início da tarde, seis jornalistas, e mais cabeças podem rolar na redação. Considerando outros setores do jornal, as rescisões já atingiram 36 trabalhadores só hoje.
A empresa alega “restruturação”. Para a direção do Sindicato dos Jornalistas do Distrito Federal, é falta de consideração e respeito. 

O Sindicato cobra que as demissões sejam revistas e que jornal não continue os cortes. Repudia também qualquer tipo de retirada de direitos ou acúmulo e desvio de funções, bem como sobrecarga de trabalho, sob o argumento de “otimização da mão de obra”. 

Para o SJPDF, a atitude do Correio é ainda mais grave pelo fato de a direção ter reunido os editores há cerca de dois meses e ter negado que haveria cortes na redação.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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