Alertada pelos coordenadores do grupo espírita Jardim das Oliveiras, que administra o espaço ecológico Sítio Jardim Benevides, a promotora de Justiça Regiane Brito Coelho Ozanan convocou o Instituto Evandro Chagas, o Laboratório Multiusuário de Tratabilidade de Águas e de lodo da Faculdade de Engenharia Sanitária e Ambiental, do Instituto de Tecnologia da Universidade Federal do Pará, e a empresa Sampaio e Moraes Ltda. para discutir estratégias de recuperação das nascentes do igarapé Tauema, importante contribuinte da bacia hidrográfica do rio Benfica.
A construção da BR-316, a instalação de restaurantes nessa região e a implantação de várias empresas impactaram as nascentes, mas o prejuízo maior foi quando do acidente que lançou milhares de litros de material oriundos da empresa Sampaio e Moraes Ltda., produtora de um refrigerante.
“Tomamos todas as providências para evitar a contaminação, e investimos nos trabalhos de recuperação de parte da área localizada no sítio, alteramos nosso sistema de produção e hoje temos um monitoramento e tratamento de cada seção da empresa. Somos a única empresa da região a realizar este trabalho de controle, monitoramento e lançamento dentro dos padrões exigidos pela legislação ambiental. Contratamos o Lamag, da UFPA, para realizar essas alterações. Mesmo lançando nosso material nos padrões exigidos por lei, observamos que a água do igarapé continua com dificuldades de recuperação”, informou Rafael Sampaio.
“Tomamos todas as providências para evitar a contaminação, e investimos nos trabalhos de recuperação de parte da área localizada no sítio, alteramos nosso sistema de produção e hoje temos um monitoramento e tratamento de cada seção da empresa. Somos a única empresa da região a realizar este trabalho de controle, monitoramento e lançamento dentro dos padrões exigidos pela legislação ambiental. Contratamos o Lamag, da UFPA, para realizar essas alterações. Mesmo lançando nosso material nos padrões exigidos por lei, observamos que a água do igarapé continua com dificuldades de recuperação”, informou Rafael Sampaio.
O próximo passo do Ministério Público é identificar outros degradadores e qual o grau de contribuição na poluição do igarapé.
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