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Uma ponte de madeira no Km 180 desabou na Santarém-Cuiabá, entre Santarém e Rurópolis, isolando as cidades. O local é conhecido pelo sugestivo nome de enxurrada. Há uma imensa fila de veículos nos dois lados, principalmente caminhões carregados com produtos perecíveis e ônibus cheios de passageiros – que estão atravessando a pé o rio, equilibrando-se perigosamente em cima de tábuas para, do outro lado, tomar outro ônibus e seguir viagem. Idosos e crianças são os que mais sofrem: muitos não têm condições de atravessar.


Há 40 anos, desde que foi implantada pelo governo militar, o sofrimento imposto no percurso da BR-163 é o mesmo. Mas só no Pará. O trecho da divisa com o Mato Grosso até Cuiabá está asfaltado que é uma beleza.

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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