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“A Polícia Civil e a Polícia Militar têm suas atribuições a cada dia mais emaranhadas e uma constante disputa de espaço entre as duas Instituições.
 

Na realidade há uma falta de profissionalismo dos gestores da segurança pública e aos policiais se cria uma responsabilidade elevada, aliada a uma política de pouca capacitação, tudo isso unido a baixos salários, pois o Governo tenta impor eficiência com baixo padrão remuneratório, próximo ao sistema de exploração da mão de obra dos capitalistas, num sistema de mão de obra barata que precisa da contraprestação para sobrevivência.
 

Tudo isto causa um forte impacto na auto estima do policial, ele passa a desacreditar que deve dar o melhor de si para um governo que o despreza, que o maltrata, que o persegue. E por conta disto muitos projetos bons acabam por ruir, sem ter quem lhes dê sustentabilidade.”
 

(Leitor do blog, na caixa de comentários do post Agitação nos quarteis que, assim como a postagem Bombeiros@  jatene.com.br, vem revelando ser a crise na Segurança Pública também grave internamente.)

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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