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É de clamar aos céus a situação dos
pacientes renais crônicos que estão em risco de morte na eterna fila de
atendimento, enquanto máquinas de hemodiálise, compradas em 2005 pela
Prefeitura de Belém, permanecem encaixotadas no Pronto Socorro(?) Municipal da
14 de Março e do Guamá, sem data para instalação e muito menos funcionamento. É
dinheiro público lançado no lixo, são vidas humanas tratadas criminosamente. E
ninguém faz algo para dar um basta nessa monstruosidade e punir os
responsáveis.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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