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Vejam a criatividade no submundo do crime: em visita carcerária do promotor militar Armando Brasil, acompanhado da promotora Luzia Borborema, o diretor da central de triagem da seccional da Marambaia apresentou  esses estoques e estiletes que vocês estão vendo aí nas fotos, feitos pelos detentos a partir das borrachas extraídas das balas que a PM usa em caso de rebelião. Quer dizer: os presos torcem para que a PM dispare balas de borracha porque delas fabricam armas. Por conta disso, ele expediu recomendação ao Comando da Corporação no sentido de que a PM recolha os artefatos após a utilização. O promotor Armando Brasil disse que essa modalidade de estoque é pioneira no Pará e talvez em todo o Brasil. Nem os PMs dos Batalhão de Choque, Rotam e COE conheciam as peças.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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