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A requerimento do senador Blairo Maggi (PR-MT), o diretor-geral do Dnit, Luiz Antonio Pagot, oficialmente de férias e extraoficialmente exonerado, vai esclarecer as denúncias de corrupção e superfaturamento de obras no órgão em audiência pública conjunta das comissões de Infraestrutura e de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle, marcada para a próxima terça-feira, 12. O ex-ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, também vai falar, já na condição de senador.

Maggi, que é cacique do PR e está cotadíssimo para substituir Nascimento, diz que pretende elucidar o escândalo. Mas o que se sabe é que há um clima de enfrentamento com o governo. Os que caíram estão tentando envolver o ministro Paulo Bernardo – não por acaso marido da ministra chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffman -, e até a presidente Dilma Roussef.
 

Dentro do próprio PR, há pelo menos três grupos distintos, e um deles está um pote de mágoas com os caciques Valdemar Costa Neto, que mandava no MT, e Blairo Maggi, que dava as cartas no Dnit – e não davam espaço para mais ninguém. E já disseram que têm pelo menos dez nomes para o lugar dos exonerados.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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